Todo mundo sabe o que é bully. E sempre existe aquela pessoa que tem a fama e não se importa, e tem os que sofrem e os que gostam mesmo de esculachar. Geralmente, quem ofende não se dá conta do estrago que está fazendo, e, muitas vezes, nem se importa, porque segue a psicologia das massas.
O que aconteceu à moça da UNIBAN não é nenhuma novidade. Amplitude da baderna só foi maior porque postaram no youtube. Sempre existe a puta da escola ou da faculdade, só que os deboches se davam dentro do ambiente. Nunca fora exteriorizado. Hoje não. Com a internet, simplesmente, não há mais garantia do direito individual, o que se faz em público , se torna público. Aconteceu com a namorada do Pedro, aconteceu à moça da Uniban.
O que se tem visto hoje em dia, é a falta de maturidade das pessoas e a prevalência do individual, seja na política das minorias, que envolvem identidade e valores morais, seja no próprio conceito de si mesmo, a ponto de a intolerância não partir apenas do ser, mas da afetação que se tem perante outros. Na verdade todo mundo, de certa forma, é restrito dentro do que se manifesta perante a sociedade. Da cessão ao sistema, como dito no post da Macabea. O diferente, muito menor, precisa ser atacado e o bully, muitas vezes, vem disso aí, da uniformidade. As pessoas nunca se sentem felizes com a uniformidade porque remete à mediocridade. Medíocre, vem de médio e o ser humano, por si,naturalmente, quer se destacar. E isso independe do fato de a moça da Uniban ser pobre, mas de não se limitar a isso. Não pode uma pobre se achar gostosa e usar vestidinhos curtos.
Veja bem: a menina tinha fama de puta, se vestia de forma ousada, não se importava com isso. Todo mundo a pressionava, xingando-a, rejeitando-a, mas sempre dentro de um limite. Ela não se afetava - como não se afeta, porque ela pretende voltar pra faculdade-.Então, obviamente, a mediocridade tenta repelir com o estardalhaço. Com certeza, ela não é mais puta que muita menina que a xingou, mas ela, com certeza,chamava mais a atenção.Ainda mais agora, que o Brasil inteiro conhece pelo menos o vestido.
O que aconteceu à moça da UNIBAN não é nenhuma novidade. Amplitude da baderna só foi maior porque postaram no youtube. Sempre existe a puta da escola ou da faculdade, só que os deboches se davam dentro do ambiente. Nunca fora exteriorizado. Hoje não. Com a internet, simplesmente, não há mais garantia do direito individual, o que se faz em público , se torna público. Aconteceu com a namorada do Pedro, aconteceu à moça da Uniban.
O que se tem visto hoje em dia, é a falta de maturidade das pessoas e a prevalência do individual, seja na política das minorias, que envolvem identidade e valores morais, seja no próprio conceito de si mesmo, a ponto de a intolerância não partir apenas do ser, mas da afetação que se tem perante outros. Na verdade todo mundo, de certa forma, é restrito dentro do que se manifesta perante a sociedade. Da cessão ao sistema, como dito no post da Macabea. O diferente, muito menor, precisa ser atacado e o bully, muitas vezes, vem disso aí, da uniformidade. As pessoas nunca se sentem felizes com a uniformidade porque remete à mediocridade. Medíocre, vem de médio e o ser humano, por si,naturalmente, quer se destacar. E isso independe do fato de a moça da Uniban ser pobre, mas de não se limitar a isso. Não pode uma pobre se achar gostosa e usar vestidinhos curtos.
Veja bem: a menina tinha fama de puta, se vestia de forma ousada, não se importava com isso. Todo mundo a pressionava, xingando-a, rejeitando-a, mas sempre dentro de um limite. Ela não se afetava - como não se afeta, porque ela pretende voltar pra faculdade-.Então, obviamente, a mediocridade tenta repelir com o estardalhaço. Com certeza, ela não é mais puta que muita menina que a xingou, mas ela, com certeza,chamava mais a atenção.Ainda mais agora, que o Brasil inteiro conhece pelo menos o vestido.